sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A história de GTA(1997-2013)

 

 
Grand Theft Auto (GTA) é uma série de jogos de computador e videogame criada por David Jones, posteriormente pelos irmãos Dan Houser e Sam Houser, e o designer de jogos Zachary Clarke. É principalmente desenvolvido pela Rockstar North (antiga DMA Design) e publicado pela Rockstar Games. O nome da série é derivada de Grand Theft Auto, um termo referente a roubo de veículos.
A série é definida em locais fictícios fortemente modelados em cidades norte-americanas, enquanto uma expansão para o original foi baseado em Londres. A jogabilidade centra-se em um mundo aberto onde o jogador pode escolher as missões para o progresso de uma história global, bem como participar de atividades laterais, todos consistindo de ação, aventura, condução, ocasional, RPG e corridas com elementos. O tema dos jogos geralmente é uma sátira cômica da cultura americana, mas a série ganhou controvérsia por sua natureza e temas adultos violentos. A série se concentra em torno de muitos protagonistas diferentes que tentam subir na hierarquia do submundo do crime, apesar de seus motivos para fazê-lo variarem em cada jogo.
O desenvolvedor de videogames DMA Design começou a série em 1997, e atualmente tem dez jogos autônomos e quatro pacotes de expansão. O título da terceiro jogo da cronológica, Grand Theft Auto III, foi muito elogiado, já que trouxe a série para um cenário 3D com muito mais experiência, e é considerado um título de referência para o jogo "Grand Theft Auto clone". Títulos subsequentes iriam seguir e desenvolver o conceito estabelecido em Grand Theft Auto III.

Jogabilidade

Grand Theft Auto é um crime penal, em inglês, usado para identificar furtos de veículos automotores com um valor maior de US$40. Theft significa furto, Grand é o termo usado para designar furtos de valor elevado, e Auto designa o objeto do crime, sendo, neste caso, veículos como carros e caminhões. A tradução literal, no Brasil, é O Grande Ladrão de Carros e, em Portugal, Grande Roubo de Carros, apesar de o título do jogo fazer referência ao nome do crime em inglês.
A jogabilidade consiste em uma mistura de ação, aventura e direção com alguns elementos de RPG, corrida e stealth. O jogo é considerado exclusivamente dedicado a adultos, por conter um alto nível de liberdade para o jogador fazer o que desejar (matar, roubar, agredir etc) além de conter um pequeno apelo sexual.
O jogador controla um único personagem, que é o protagonista. Este é um criminoso que precisa realizar missões para os outros personagens do jogo para poder dar prosseguimento à história.

Níveis de procurado

A polícia, que está presente em todos os jogos da série, é um dos elementos mais importantes, pois o personagem cometerá vários delitos e logo será perseguido para ser capturado ou morto, dependendo do nível da ação. A medida que o jogador escapa e permanece vivo, mais o nível de procurado aumenta, o que leva à maiores chances de ser capturado ou morto.
Abaixo os níveis de procurado e os recursos que a polícia usa para tentar capturar e prender o personagem ou matá-lo. Esses recursos podem variar de um jogo para o outro, mas em geral são parecidos:

  • 1 estrela - Os policiais tentam bater no personagem com cassetete para tentar fazer este cair e capturá-lo. Apenas um veículo policial aparece e com apenas um condutor, que dirige em velocidade razoável. Os policiais somente disparam tiros caso o jogador apontar a arma para um destes ou disparar em algum civil.
  • 2 estrelas - Os policiais agora começam a usar pistolas para tentar matar o personagem. Nos veículos, existem dois policiais e são um pouco mais agressivos e tentam bloquear a passagem do carro do personagem para pegá-lo, ou até bater no mesmo para quebrá-lo e deixá-lo menos potente. Também são vistos barcos policiais.
  • 3 estrelas - Os policiais estão em grande número e atiram para matar, alguns usam até rifles. Dirigem em máxima velocidade, criam barreiras de carros em principais avenidas, começam a aparecer helicópteros que atiram no personagem raramente, S.W.A.T. aparece, seu veículo é um carro forte.
  • 4 estrelas - A S.W.A.T. tenta capturar o personagem descendo por helicópteros da polícia. Usam metralhadoras de médio nível e veículos emergenciais grandes. Agora podem aparecer 2 helicópteros, um da polícia, de onde podem descer policiais, e outro de notícias. Caças militares também começam a aparecer para deter o personagem se este estiver em algum veículo aéreo, disparando mísseis. Em Grand Theft Auto IV a polícia é substituída pelo FBI.
  • 5 estrelas - O FBI substitui a S.W.A.T., com carros mais potentes, com quatro agentes em cada um deles, armados com submetralhadoras (SMGs). Também às vezes é possível ver viaturas policiais. 2 helicópteros da polícia aparecem para deter o personagem.
  • 6 estrelas - Os máximos recursos de captura. O exército substitui o FBI e atiram com fuzis de assalto (M4/M16) de altíssimo nível. Além de carros policiais, caminhões e tanques militares estarem por toda a parte, em grande quantidade a cada olhar, sendo uma missão quase impossível de se conseguir escapar. Também utilizam tanques de guerra, que não chegam a disparar, e os helicópteros atiram com muito mais precisão. Em Grand Theft Auto IV, o exército foi retirado para aumentar a sensação de realidade do jogo. No lugar foi adicionado o "NOOSE" que é uma paródia a NSA e o FIB, que é uma versão do FBI.

 Era Grand Theft Auto


  • Grand Theft Auto
O primeiro jogo da série é em 2D, e utiliza a visão de cima. O jogo apresenta, apenas, uma história superficial, e se passa nas cidades de Liberty City, Vice City e San Andreas (baseadas em Nova Iorque, Miami e Califórnia, respectivamente), no ano de 1997. É possível escolher entre oito personagens (Bubba, Divine, Katie, Kivlov, Mikki, Travis, Troy e Ulrika) e mais uma (Kelly) disponível, apenas, na versão do jogo para GBA. É possível roubar qualquer veículo e usar vários tipos de armas no jogo. Foi lançado em 1997 para computador, PlayStation e Game Boy Color. Com o sucesso, o jogo teve duas expansões, intituladas Grand Theft Auto: London, 1969 e Grand Theft Auto: London, 1961

É uma expansão para Grand Theft Auto, a qual adiciona a cidade de Londres, no ano de 1969. Foi lançada em 1999 para computador e PlayStation.


É a segunda expansão para Grand Theft Auto, a qual adiciona as cidades de Londres e Manchester, no ano de 1961. Foi lançada em 1999, exclusivamente para computador.

Era Grand Theft Auto 2

Baseado na primeira versão, em termos de câmera (visão de cima), houve uma evolução na questão gráfica e várias mudanças significativas nas missões.

O jogo é, também, em 2D, mas dessa vez, com mais elementos em 3D. O jogador controla o personagem Claude Speed na cidade de Anywhere (Cidade Qualquer). Foi lançado em 1999 para computador, PlayStation, Dreamcast e Game Boy Color.

Era Grand Theft Auto III

A mais conhecida e popular das eras, e a que teve mais mudanças. O jogador controla o personagem em uma grande cidade, totalmente em 3D. Os jogos, agora, contém sequências de vídeo (cutscenes).

O jogador controla o personagem Claude Speed, na cidade de Liberty City (inspirada em Nova Iorque), no ano de 2001. Há três tipos de veículos disponíveis: barcos, carros e um avião. O jogo foi lançado em 2001 para computador, PS2 e Xbox e relançado em 2011 para Android e iOS, em versão de aniversário de seus 10 anos.

O jogador controla o personagem Tommy Vercetti, na cidade de Vice City (inspirada em Miami), no ano de 1986. Novos veículos foram adicionados, como motos, helicópteros e muito mais; além de novas armas. O jogo foi lançado em 2002 para computador, PS2 e Xbox e relançado para Android e iOS no final de 2012, em versão de aniversário de seus 10 anos.

O jogador controla o personagem Carl Johnson, no estado fictício de San Andreas, em que se destacam as cidades de Los Santos, San Fierro e Las Venturas (inspiradas em Los Angeles, San Francisco e Las Vegas, respectivamente), no ano de 1992. O jogo ganhou um novo veículo: a bicicleta. Por causa de sua enorme popularidade, San Andreas é o jogo que tem mais versões modificadas e o que tem mais mods disponíveis. O jogo teve o seu gráfico diminuído, em razão da quantidade de mini-games, mas foi bem recebido pela crítica.

Advance


O único jogo da Era Grand Theft Auto III em 2D, se passa em Liberty City no ano de 2000. O jogador controla o personagem Mike. O jogo foi lançado em 2004 para Game Boy Advance.

Stories

Algumas das versões tem o nome Stories, que significa em inglês, Histórias (ou Narrativa/Versão). Essas versões contam algum acontecimento nas cidades anos antes da versão a que se refere, com protagonistas diferentes.

O jogo se passa em Liberty City, no ano de 1998, e o personagem jogável é Toni Cipriani. Foi lançado em 2005, para PlayStation Portable e, em 2006, para PlayStation 2. O título foi muito mal recebido pelos fãs, sendo considerado o pior jogo da série, por não ter aviões e helicópteros e, também, por causa de sua jogabilidade pobre em comparação ao seu predecessor (GTA San Andreas), devido a fatos incompreensíveis pelos fãs, como o de o personagem não saber nadar, considerando sua época de lançamento (2006).

O jogo se passa em Vice City, no ano de 1984, e o personagem jogável é Victor Vance. Foi lançado em 2006 para PSP e, posteriormente, para PS2. O jogo sofreu algumas alterações em relação à Liberty City Stories, em uma tentativa de consertar os erros cometidos no mesmo. Agora, novamente, o jogo possui helicópteros e alguns aviões escondidos e o personagem pode nadar (por um período curtíssimo). Seu gráfico foi totalmente refeito e a cidade parecia estar mais nova e melhor detalhada, inferiorizando o gráfico de GTA San Andreas. Contudo, ainda assim, não foi tão bem recebido como San Andreas, por causa de sua jogabilidade complicada e robotizada (um erro que persistiu desde Liberty City Stories).

Era Grand Theft Auto IV

Os gráficos melhoraram muito e grandes mudanças foram feitas. Agora é possível se esconder atrás de paredes, como escudo de defesa de tiros. No mini-mapa surge, quando você está sendo procurado, a área de rastreio da polícia. Vários outros veículos e armas foram adicionados. A Era Grand Theft Auto IV se passa em Liberty City, cidade quase idêntica a Nova Iorque, com edifícios baseados nos edifícios reais, como, por exemplo, a Rotterdam Tower (baseado no Edifício Empire State), a Schottler Tower (baseado no Edifício Chrysler) e a Estátua da Felicidade (baseada na Estátua da Liberdade).

A história se passa em 2008 e o personagem principal é Niko Bellic. O jogo foi lançado em 2008 para Xbox 360, PS3 e computadores com sistema operacional Windows.

É uma expansão para GTA IV, protagonizado por Johnny Klebitz. O jogo foi lançado em 2009 para Xbox 360, PS3 e PC. Pode ser adquirido na Xbox Live, por 1600 pontos, e na PSN, por US$19.99.

É a segunda expansão para GTA IV, protagonizado por Luis Lopez. Do mesmo modo que The Lost and Damned, está disponível para Xbox 360, PS3 e PC. Este jogo possui inovações comparado com as outras versões de GTA 4, como, por exemplo, paraquedas, tanque de guerra, baladas noturnas etc.

É um jogo exclusivo para portáteis, protagonizado por Huang Lee. Foi lançado em 2009, para NDS, PSP e, posteriormente, para iPhone e iPod touch.

Grand Theft Auto V

Grand Theft Auto V será o próximo lançamento da Rockstar, e é o quinto jogo numerado da franquia. O jogo apresenta muitas evoluções comparado aos seus predecessores e é considerado o jogo mais ambicioso da Rockstar, até agora. GTA V será lançado no dia 19 de setembro, no Brasil, para Xbox 360 e PS3.



ANÁLISE HALO 3

Sinopse:
 Halo 3 é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido para o Xbox 360. É a terceira versão da quatrilogia, que começou com Halo Combat Evolved, produzida pela Bungie. O jogo foi lançado no dia 25 de Setembro de 2007 na Nova Zelândia (que por causa do fuso horário foi o primeiro local a vender uma cópia do jogo), Áustria, Singapura, Índia, México, Canadá, Brasil e Estados Unidos. No dia 26 de Setembro de 2007 na Europa e no dia 27 de Setembro de 2007 no Japão.Sendo um jogo multiplayer. O jogo foi muito bem recebido no Brasil, sendo lançado no mesmo dia do lançamento mundial e com as 3 versões disponíveis a padrão, a limitada, que contem alguns Art Books e a Lendária, que vem em uma réplica do capacete de um dos personagens do jogo, 3 DVDs de extras e outros. A UZ Games de São Paulo abriu as portas a meia-noite para o lançamento do jogo, assim como é costume de se fazer em lojas americanas, européias e japonesas.
O jogo recebeu atenção especial no Brasil, sendo completamente dublado para o português. O dublador Sérgio Fortuna empresta sua voz para dar vida a Master Chief, personagem principal da história do jogo. Algumas gafes marcam o lançamento do jogo dublado no Brasil, como traduções ao pé da letra (exflood=dilúvio) e um erro de digitação na capa (supersoldado foi impresso como supersoldade).
                                
 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Os melhores jogos de XBOX 360 de 2005 a 2013

  •  2013


  • 2012
 
  • 2011
  • 2010
  • 2009
  • 2008
  • 2007
  • 2006
 
  • 2005

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

ANÁLISE GEAR OF WAR 2

Sinopse:
 Ao lado das seqüências de Halo, Gears of War foi o game que tornou o Xbox 360  o console vencedor em popularidade na guerra entre as máquinas de nova geração de Microsoft e Sony. Ciente do valor estratégico de sua criação, a desenvolvedora Epic Games não correu riscos. A aguardadíssima seqüência, Gears of War 2, lançada com toda a pompa de blockbuster, não tenta reinventar a roda - apenas aperfeiçoa o que já beirava a perfeição.

Na trama, mais uma vez, os jogadores controlam Marcus Fenix, líder do esquadrão Delta, uma das mais eficientes unidades do esforço de guerra humano contra as forças dos Locust, os nativos subterrâneos do planeta colonizado por terráqueos Sera. A história começa seis meses após a vitória humana em Gears of War... Mas a guerra está longe de ser vencida. Os Locust têm uma nova estratégia em operação: o uso de uma nova e terrível arma, capaz de afundar cidades inteiras. Sem alternativa, as forças terrestres preparam-se então para a ofensiva militar, levando a batalha ao coração das cidades subterrâneas de seus inimigos.

O roteiro, é possível perceber a partir da própria sinopse, está melhor trabalhado. O quadrinista Joshua Ortega, com passagens pelas principais editoras de quadrinhos dos Estados Unidos, cuidou da história e tentou dar alguma profundidade aos personagens. Mas enquanto o detalhamento do cenário é extremamente bem-vindo e intrigante, a idéia de humanizar os soldados de Marcus Fenix não faz muita diferença - eles são tanques de guerra e é exatamente isso que esperamos deles. Tome como exemplo a criação de um novo personagem, um novato genérico. O texto tenta o tempo todo - seja nas cenas entre fases ou durante as batalhas - nos aproximar dele. Mas quando ele encara um destino ácido (literalmente), não desperta qualquer emoção. Já o que acontece com o samoano truculento Tai, cujo design é excepcionalmente bem feito, é chocante e emblemático.

Mas se o visual supera a narrativa em Gears of War 2 em qualquer momento, isso não significa que ela seja esquecida. Seu uso é apenas apenas mais sutil que a maioria dos jogos de tiro. As missões são divididas de forma a capturar a atenção do jogador, deixando-o em um ponto em que fica difícil, por mais cansado que o usuário esteja, desligar o console. É a estratégia de "cliffhangers" que boas séries de televisão como Lost e Prison Break empregam tão bem: Deixe a tensão da cena em suspenso para manter a curiosidade sobre o que vem a seguir.

A cada cena essa insistência em ficar é recompensada. Os cenários mudam com a freqüência certa, assim como as missões. Ok, elas não variam muito e geralmente envolvem passar pelas forças Locust - mas a maneira com que elas se desenvolvem e as surpresas que chegam de maneira cinematográfica e dramática a todo instante dão um ar de renovação a cada seqüência. A Epic sabe também como colocar momentos bem distintos para quebrar o estilo, mantendo o interesse. Observe as fases no túnel mal iluminado, no depósito chuvoso, na cidade afundada ou no interior do monstro, por exemplo.

Quanto à jogabilidade, não há nada de bombástico em relação ao primeiro. Foram incluídos os duelos de serra-elétrica, o sistema de "escudo de carne" - no qual é possível apanhar inimigos feridos para usar como defesa -, algumas melhorias no sistema de cobertura e novas armas. Novamente, não havia razão mesmo para mexer no que já funcionou tão bem. Alterações mais significativas foram realizadas apenas no módulo multiplayer, com novos mapas, armas (lança-chamas, escudos, granadas de proximidade, pistolas explosivas...), finalizações e formatos (no clássico "capture the flag" a bandeira é um personagem armado com um calibre 12).

Pra completar, o visual está impressionante. O já lendário designer Cliff Bleszinski aprimorou os gráficos tendo o realismo como objetivo, o que amplia a aura documental do jogo. Correr de cabeça baixa pelo campo de batalha, a câmera tremendo a cada passo logo atrás, é uma experiência e tanto. Com essa mistura de atmosfera, gráficos e um sistema de jogo que funciona com naturalidade, Gears of War 2 entra no seleto grupo dos games indispensáveis de 2008, ao lado de Metal Gear Solid 4, Fallout 3, Dead Space e Grand Theft Auto IV.

ANÁLISE CALL OF DUTY MODERN WARFARE 2

Sinopse:
Modern Warfare 2 é a sequência do aclamando game homônimo que debutou em diversas plataformas da atual geração. Nesta versão, exclusiva para PlayStation 3, PC e Xbox 360, os jogadores passam por diversos ambientes diferentes para tentar manter a ordem mundial.

O game mantém a narrativa que se iniciou no primeiro game, com o mundo enfrentando uma instabilidade política da Rússia. Com isso, algumas pessoas estão aproveitando a situação para criar um estoque de armas e assegurar a potência militar da própria Rússia.

Mesmo com a morte do vilão Zakhaev, responsável pelas atrocidades do primeiro jogo, a situação não deve estar muito melhor. O novo rosto do terrorismo global é um ex-associado de Zakhaev chamado Makarov. O inimigo usa como desculpa a vingança da morte de seu aliado para causar toda a destruição. Além de ser um sociopata, Makarov ainda possui uma base poderosíssima na Rússia, que é uma ameaça para todo o mundo.

Outro fator interessante é o nível de dificuldade, que foi significativamente aprimorado. Os momentos em que você encarna enfrenta um número elevado de oponentes devem ser muito mais intensos do que na versão original do game. Espere por tiroteios abundantes e muitos inimigos aparecendo simultaneamente na tela. Mas, felizmente, você conta com uma nova opção para derrotá-los: um escudo.

Além do seu novo equipamento, que promete ser muito útil quando usado estrategicamente, o game também conta com um modo de jogo em que é possível jogar cooperativamente com um amigo. Com isso, as coisas se tornarão ainda mais intensas, mas você terá a chance de bolar estratégias muito mais complexas quando acompanhado de uma mente humana.

O bacana de tudo isto é que, mesmo contendo uma trama linear, você poderá realizar os objetivos de diversas maneiras. Basicamente, os jogadores terão a chance de explorar praticamente todo o nível para cumprir suas missões, escolhendo os caminhos mais adequados ou mais desafiadores. Sem dúvidas, uma adição bem-vinda, que permitirá ao jogador desfrutar do game várias vezes. 

ANÁLISE BATTLEFIELD 2 MODERN COMBAT

Sinopse:
Edição da premiada franquia que coloca os jogadores nas linhas de frente e no calor da batalha. O jogo traz a intensidade e emoção característica da série, dessa vez  com um sistema mais avançado de tecnologia de veículos e armas. Focando nas ações multiplayer, você comanda tanques e helicópteros, entre mais de 30 veículos militares, e faz uso de mais de 70 tipos de armas, encarando conflitos com até 24 pessoas, numa das maiores batalhas em jogo de console.

ANÁLISE CALL OF DUTY 2

Sinopse:
 Call of Duty 2 recria com perfeição única, a intensidade das batalhas vivida por soldados comuns durante a 2º Guerra Mundial. Esta seqüência do aclamado Call of Duty de 2003, apresenta muito mais realismo nos gráficos, movimentos dos personagens e veículos.

Nas missões durante a partida o jogador terá várias opções de escolha: como um comandante de tanque até atirador de elite e ainda utilizar a opção de jogo-online com gigantesca ação multi-player onde vários jogadores poderão se enfrentar ao mesmo tempo via internet.

ANÁLISE MASS EFFECT 3

Sinopse:
Se não jogaram os Mass Effect anteriores e estão com receio de iniciarem-se no terceiro capítulo da série, Mass Effect 3, estejam descansados.

Em declarações ao IGN, Nick Clifford, responsável pelo marketing do produto na Bioware, esclareceu que o jogo será amigável para os novos jogadores.

O que quer isto dizer? Quer dizer que a estória será mais fácil de perceber. Nick confessa que não foi feito um bom trabalho na transição do primeiro jogo para o segundo, sendo a primeira meia hora de jogo bastante confusa para novos jogadores.

Mas em Mass Effect 3, se não tiverem uma gravação dos anteriores Mass Effect, será alterada a forma como as personagens interagem com Shepard, para que os novos jogadores não fiquem confusos.

Para além disto, Mass Effect 3 terá uma espécie de resumo da estória dos anteriores.

ANÁLISE CALL OF DUTY: MODERN WARFARE 3

Sinopse:
Call of Duty: Modern Warfare 3 começa nos momentos após o final trágico de Modern Warfare 2 com os EUA lutando para repelir um ataque surpresa da Rússia. Na campanha single-player jogadores viajarão ao redor do mundo assumindo papéis descartáveis múltiplos como um agente russo Serviços de Proteção Federal, a SAS Operative, artilheiro de tanque, artilheiro de um AC-130, bem como os principais personagens dos jogos anteriores e os novos personagens recorrentes.